"Um escritor italiano que conhece muito bem Portugal dizia há uns anos: «uma estranha semiótica rege este país. Um português pergunta a outro: "Aonde vais este fim-de-semana?" O outro responde: "Fico por aí...."»
Gil, José (2007). Portugal , Hoje: o Medo de Existir. 11ª Edição. Lisoa: Relógio D'água.
(Resultado da minha visita à feira do livro)
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fraco fraco
"Nós temos medo de experimentar. Porque temos medo do que irão dizer de nós. Partimos sempre do princípio de que o que vão dizer é negativo, desvalorizante. Dificilmente alguém dirá: «Que bom o que tu fizeste. Estou muito contente.» Não. Vão decerto criticar-nos. Isso cria logo um medo que nos paralisa." (. . .)
[Excerto da entrevista de Paulo Moura do Público a José Gil]
Gil, José (2007). Portugal , Hoje: o Medo de Existir. 11ª Edição. Lisoa: Relógio D'água. P. 145.